sábado, 21 de novembro de 2009

Alfred Nobel




A propósito de uma sugestão de trabalho que fiz à turma, a Vanessa procurou e coleccionou informação acerca de Alfred Nobel e dos prémios que têm o seu nome. É este o seu trabalho. Deixo ainda a sugestão de vista a este site onde se pode saber de tudo um pouco sobre estes prémios e sobre quem foi Alfred Nobel.
(JAR)

Biografia de Alfred Nobel

O seu nome completo é Alfred Bernhard Nobel, nasceu no dia 21 de Outubro de 1933 em Estocolmo ou, seja, na Suécia. É filho de Immanuel Nobel e Andrietta Ahlsell. Ao longo da sua vida verifica-se que esta muitas mudanças.

Aos quatro anos de idade Alfred, os seus irmãos e a sua mãe mudaram-se para a Finlândia, e mais tarde para São Petersburgo, na Rússia onde seu pai estava a trabalhar e no entanto com muito sucesso com uma oficina de equipamento para o exército russo. Alfred e seus irmãos estudaram em São Petersburgo.

Seu pai rapidamente notou um interesse pela literatura e pela química, mandou-o para o estrangeiro para estudar engenharia química. Visitou muitos países tais como França, Alemanha e Estados Unidos da América.

No ano de 1852 foi trabalhar para a empresa do pai com os seus irmãos, e realizou experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passível de vender para a nitroglicerina. Não obteve quaisquer resultados. Mas em 1863, regressou à Suécia, com o objectivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Muda-se para uma zona isolada depois da morte do irmão Emil numa das suas explosões experimentais. Tentou então tornar a nitroglicerina num produto mais manipulável, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de facto numa pasta moldável: tinha descoberto a dinamite.

O trabalho intenso durante todo a sua vida não lhe deixou muito tempo para a vida pessoal; tinha apenas uma grande amiga, Bertha Kinsky.

Alfred Nobel acabou por falecer a 10 de Dezembro de 1896 vítima de uma hemorragia cerebral.


O prémio Nobel

O Prémio Nobel foi instituído por Alfred Nobel, químico e industrial sueco, inventor da dinamite, no seu testamento.

Os prémios são entregues anualmente, ao longo dos meses de Novembro e Dezembro, a pessoas que fizeram pesquisas importantes, criaram técnicas pioneiras ou deram contribuições importantes para a sociedade.

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

A propósito da obra que estamos a estudar (O gato Malhado e a Andorinha Sinhá), a Marta sugere que se publique a capa e um resumo da obra. Aqui vai. O resumo da obra foi retirado de um site cujo link se encontra devidamente apontado no final do post. É sempre assim que se deve fazer.
(JAR)


"O Tempo prometera a Manhã uma rosa azul se a história que ela lhe contasse fosse boa. Era uma história de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.

Gato Malhado era um gato já velho, mal-humorado e muito mau. Um dia, todos os animais do parque fugiram do gato mas uma jovem andorinha permaneceu num galho de uma árvore. Tiveram um pouco a conversar, ou melhor discutir.

Desde aí, o Gato Malhado só pensava na Andorinha Sinhá e vice-versa. Numa manhã ele passeou pelo parque e os seus pés levaram-no até a casa da Andorinha. A partir daí todos os dias se encontravam para passear e conversar. Já no fim do Verão, o Gato disse à Andorinha que até casava com ela, ao que ela respondeu que andorinhas não se casavam com gatos. Depois disso, a Andorinha andou desaparecida.

Andou pela boca dos animais um boato que a Andorinha namorava com o Gato, e todos criticavam ambos.

Algum tempo mais tarde, já no Outono, o Gato soube que a Andorinha estava de casamento marcado com o Rouxinol, muito amigo dela. Desde então, o Gato Malhado, passou a andar triste e mal-humorado para todos.

Revoltado, o Gato matou alguns dos animais que começaram com os boatos.

Já no Inverno, ocorreu o casamento do Rouxinol com a Andorinha Sinhá. Era tanta a tristeza do Gato Malhado, que ele decidiu caminhar até ao Fim do Mundo. Este viu a Andorinha, pela última vez no casamento, ela também o viu. Na cara dela via-se também tristeza, pois gostara também do Gato, mas fora obrigada a casar com o Rouxinol.

A Andorinha Sinhá deixou cair uma pétala de rosa do seu buquê sobre Gato, a qual ele colocou no peito, parecendo uma gota de sangue.

Quando o gato saiu de lá, a pétala brilhou e encaminhou-o até ao Fim do Mundo.

Assim, a Manhã recebeu a rosa azul do Tempo."


A informação foi retirada do seguinte site: http://saracrisf.blogs.sapo.pt/19046.html

Segredos da mente


A Maria enviou a seguinte sugestão de post, com dois textos que demonstram bem a compexidade de funcionamento da nossa mente. É um clássico que circula na internet há uns anos mas o interesse mantém-se actual.
(JAR)

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De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra a ordem em que as letras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia letras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser a cofusãno ttaol, que o txteo anida pdoe se ler sem pombrleas. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa letra isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

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35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!